Criado no berço de um clã adorador da deusa maligna dos dragões, Belrash cresceu entre draconatos cromáticos orgulhosos e desejosos do retorno daquela que é o nêmesis dos deuses.
Forjado desde jovem para a guerra, o pequeno draconato desenvolveu maestria tanto para o uso de magias quanto armas, aprendendo a intimidar e comandar desde cedo.
Seu foco e resiliência eram inigualáveis. Não demorando até que o jovem guerreiro inexperiente mas extremamente focado, superasse outros adultos do clã. Desempenho que o fez ser escalado para sua primeira batalha ainda adolescente e ingenuo.
No fervor da batalha, Belrash ficou abismado com tal cena. Draconatos enfretando draconatos, banhando o solo de sangue em nome da Rainha dos Dragões.
Ao se dar conta da situação e do clã que antes seguia cegamente, jogou seu brasão de Tiamat no chão, e abandonou de uma vez por todas a mãe dos dragões e todo aquele ódio a qual fora educado.
Os membros de seu clã (Yajerit) odiosos com a cena se esforçaram sem sucesso para colocar um fim em Belrash, mas esse já estava longe, protegido sobre novas asas. Bahamut lhe sorrira.
(Desde então seu antigo clã sempre busca informações sobre seu paradeiro a fim de matá-lo por traição).
Com o passar dos anos as províncias que recebiam sua aparição começaram a criar fama para o clérigo sem sobrenome; Belrash, o andarilho índigo, o grande draconato azul misterioso, aquele que poucos sabem à respeito.
Aquele que se perdeu de tudo que conhecia, se encontrou em tudo que desconhecia, nos céus, nas ventanias, tornados, chuvas, enxurradas, granizos e trovões. Era esse seu caminho, um leque de possibilidades, de elementos e sentimentos. Uma direção apontada gentilmente pelo Dragão Paladino, Senhor dos Sete Céus. Aquele em que Belrash descobriu propósito, jurou sua espada a causa, e partiu em um caminho de justiça e bravura, alimentando a esperança de que um dia os céus não serão apenas um sonho.
Forjado desde jovem para a guerra, o pequeno draconato desenvolveu maestria tanto para o uso de magias quanto armas, aprendendo a intimidar e comandar desde cedo.
Seu foco e resiliência eram inigualáveis. Não demorando até que o jovem guerreiro inexperiente mas extremamente focado, superasse outros adultos do clã. Desempenho que o fez ser escalado para sua primeira batalha ainda adolescente e ingenuo.
No fervor da batalha, Belrash ficou abismado com tal cena. Draconatos enfretando draconatos, banhando o solo de sangue em nome da Rainha dos Dragões.
Ao se dar conta da situação e do clã que antes seguia cegamente, jogou seu brasão de Tiamat no chão, e abandonou de uma vez por todas a mãe dos dragões e todo aquele ódio a qual fora educado.
Os membros de seu clã (Yajerit) odiosos com a cena se esforçaram sem sucesso para colocar um fim em Belrash, mas esse já estava longe, protegido sobre novas asas. Bahamut lhe sorrira.
(Desde então seu antigo clã sempre busca informações sobre seu paradeiro a fim de matá-lo por traição).
Com o passar dos anos as províncias que recebiam sua aparição começaram a criar fama para o clérigo sem sobrenome; Belrash, o andarilho índigo, o grande draconato azul misterioso, aquele que poucos sabem à respeito.
Aquele que se perdeu de tudo que conhecia, se encontrou em tudo que desconhecia, nos céus, nas ventanias, tornados, chuvas, enxurradas, granizos e trovões. Era esse seu caminho, um leque de possibilidades, de elementos e sentimentos. Uma direção apontada gentilmente pelo Dragão Paladino, Senhor dos Sete Céus. Aquele em que Belrash descobriu propósito, jurou sua espada a causa, e partiu em um caminho de justiça e bravura, alimentando a esperança de que um dia os céus não serão apenas um sonho.
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